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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(5): e200244, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288531

ABSTRACT

Resumo Objetivo Verificar a capacidade de avaliação de testes de desempenho físico na identificação da baixa massa muscular (MM) em mulheres de meia-idade e idosas. Método Estudo transversal realizado com 540 mulheres de meia-idade (40-59 anos) e idosas (≥60 anos), nos municípios de Parnamirim e Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, Brasil. Foram avaliadas MM, força de preensão palmar, extensão de joelho e velocidade da marcha. A baixa MM foi definida pelo índice de massa muscular esquelética menor que os 20% mais baixos para cada grupo de idade. Foram utilizados os testes: t de Student, qui-quadrado, análise de curva ROC para calcular a área sob a curva e ponto de corte de cada teste na discriminação das participantes com baixa MM. Foi considerado p<0,05 e IC de 95%. Resultados Para o grupo de meia-idade, as forças de preensão palmar e de extensão do joelho apresentaram sensibilidade (71,6% e 72,5%, respectivamente) e especificidade (59,4% e 56,0%, respectivamente) moderadas na identificação de baixa MM. Para as idosas, a velocidade da marcha e a força de preensão manual apresentaram boa sensibilidade (77,8% e 81,6%, respectivamente) e especificidade moderada (51,4% e 64,5%, respectivamente). A capacidade discriminatória da velocidade da marcha para as mulheres de meia-idade e da força de extensão do joelho para as mulheres idosas foi insatisfatória. Conclusão As medidas de força muscular são úteis para a triagem de baixa MM em mulheres de meia-idade, enquanto os testes de força de preensão manual e velocidade de marcha são úteis para idosas.


Abstract Objective To verify the ability to evaluate physical performance tests in the identification of low muscle mass (MM) in middle-aged and old women. Method This cross-sectional study was carried out with 540 middle-aged (40-59 years old) and old women (≥60 years old) in the municipalities of Parnamirim and Santa Cruz in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. MM, handgrip strength, knee extension, and gait speed were evaluated. Low MM was defined by skeletal muscle mass index lower than the lower 20% for each age group. The following tests were used: Student's t, chi-square, ROC curve analysis to calculate the area under the curve, and cutoff point of each test in the discrimination of participants with low MM. P<0.05 and CI of 95% were considered. Results For the middle-aged group, the handgrip and knee extension strength showed moderate sensitivity (71.6% and 72.5%, respectively) and specificity (59.4% and 56.0%, respectively) in the identification of low MM. For the old women, gait speed and handgrip strength showed good sensitivity (77.8% and 81.6%, respectively) and moderate specificity (51.4% and 64.5%, respectively). The discriminatory capacity of gait speed for middle-aged women and knee extension strength for old women were unsatisfactory. Conclusion Muscle strength measurements are useful for low MM screening in middle-aged women, while handgrip strength and gait speed tests are useful for older women.

2.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 20(5): 660-669, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-898780

ABSTRACT

Abstract Objective: to analyze the relationship between handgrip strength and lower limb strength and the amount of segmental skeletal muscle mass in middle-aged and elderly women. Methods: an observational, cross-sectional, observational study of 540 women aged between 40 and 80 years in the cities of Parnamirim and Santa Cruz, Rio Grande do Norte, was performed. Sociodemographic data, anthropometric measurements, handgrip dynamometry, knee flexors and extensors of the dominant limbs, as well as the segmental muscle mass of the limbs were evaluated. Data were analyzed using Student's t-Test, Chi-square test, Effect Size and Pearson's Correlation (CI 95%). Results: there were statistically significant weak and moderate correlations between handgrip strength and upper limb muscle mass, knee flexion strength and lower limb muscle mass, and between knee extension strength and lower limb muscle mass for the age groups 40-59 years and 60 years or more (p<0.05). Conclusions: muscle strength correlates with skeletal muscle mass. It could therefore be an indicator of the decrease in strength. It is not the only such indicator, however, as correlations were weak and moderate, which suggests the need for more studies on this theme to elucidate which components may also influence the loss of strength with aging. AU


Resumo Objetivo: Analisar a relação entre a força de preensão manual e a força de membro inferior com a quantidade de massa muscular esquelética segmentar em mulheres de meia-idade e idosas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional analítico de caráter transversal, realizado com 540 mulheres entre 40 e 80 anos, nos municípios de Parnamirim e Santa Cruz, no estado do Rio Grande do Norte. Foram avaliados dados sociodemográficos, medidas antropométricas, dinamometria de preensão manual, flexores e extensores de joelho dos membros dominantes, além da massa muscular segmentar dos respectivos membros. Os dados foram analisados utilizando o Test t de Student, o Teste de qui-quadrado, o Tamanho do Efeito e a Correlação de Pearson (IC 95%). Resultados: Houve correlações estatisticamente significativas fracas e moderadas entre força de preensão e massa muscular de membro superior, força de flexão de joelho e massa muscular de membro inferior e entre força de extensão e massa muscular de membro inferior para as faixas etárias de 40 a 59 anos e 60 anos ou mais (p<0,05). Conclusões: A força muscular se correlaciona com a massa muscular esquelética. Desta forma, a mesma pode ser um indicador da diminuição da força, mas não o único, haja vista as correlações apresentarem-se de forma fraca e moderada, o que requer mais estudos sobre essa temática para elucidar quais os componentes que podem também influenciar na perda da força com o avançar da idade. AU


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Women , Body Composition , Aging , Health of the Elderly , Muscle Strength
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(6): 266-272, June 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-789046

ABSTRACT

Abstract Introduction Some studies have investigated the influence of hormonal deficits and menopausal status in muscle disorders of women. However, it has not been investigated the relationship of both climacteric symptoms and the perception of quality of life with physical performance. Objective To evaluate the correlation of menopausal symptoms and quality of life with physical performance in middle-aged women. Methods This cross-sectional study was performed from April to November 2013 in the municipality of Parnamirim, in the Brazilian state, Rio Grande do Norte. The sample was composed of 497 women aged 40-65 years. The Menopause Rating Scale (MRS) and the Utian Quality of Life (UQOL) questionnaire were used to evaluate menopausal symptoms and quality of life respectively. Measures of physical performance included handgrip strength, knee extensor and flexor strengths (using an isometric dynamometer), gait speed, and chair stand test. The correlation between menopausal symptoms and quality of life with physical performance was assessed by Pearson's correlation coefficient with significance set at p< 0.05 and a confidence interval of 95 %. Results There was a significant negative correlation between handgrip strength and somatic MRS score (p= 0.002) and total MRS score (p= 0.03). There was a significant correlation between knee flexor strength and sit-to-stand time and all menopausal symptom areas (p< 0.05), except psychological symptoms. There was a positive correlation between physical performance of the knee flexors and quality of life items including occupational (p= 0.001), emotional (p= 0.005), and total UQOL (p= 0.01) , but a negative correlation with sit-to-stand time and all quality of life domains (p< 0.05). Conclusion A greater intensity of menopausal symptoms and worse quality of life were related with worse physical performance. Thus, preventive measures should be implemented to avoid adverse effects on physical performance at more advanced ages.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre sintomatologia climatérica e qualidade de vida no desempenho físico em mulheres de meia-idade. Métodos Estudo transversal, realizado de abril a novembro de 2013, no município de Parnamirim/RN. A amostra foi composta por 497 mulheres (40 a 65 anos). Menopause Rating Scale (MRS) foi utilizada para a avaliação dos sintomas climatéricos e Utian Quality of Life (UQOL) para a qualidade de vida. Medidas de desempenho físico foram compostas pela força de preensão manual, força de extensores e flexores de joelho (usando um dinamômetro isométrico), velocidade de marcha e tempo de sentarlevantar. A relação da sintomatologia climatérica e qualidade de vida com o desempenho físico foi avaliada pelo teste de correlação de Pearson, sendo considerado um p< 0,05 e intervalo de confiança de 95 %. Resultados Houve correlação significativa negativa da força de preensão quanto ao MRS somático (p= 0,002) e total (p= 0,03). Para força de flexores de joelho e tempo de sentar-levantar, houve correlação significativa para todos os domínios dos sintomas climatéricos (p< 0,05), exceto o psicológico. Entre qualidade de vida e desempenho físico, houve correlação positiva dos flexores de joelho quanto ao UQOL ocupacional (p= 0,001), emocional (p= 0,005) e total (p= 0,01), e negativa para o teste sentarlevantar quanto a todos os domínios (p< 0,05). Conclusão A maior intensidade dos sintomas climatéricos e a pior qualidade de vida apresentaram relação com piores desempenhos. Dessa forma, medidas de prevenção devem ser implementadas a fim de evitar consequências negativas no desempenho físico em idades mais avançadas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Menopause , Physical Examination , Quality of Life , Age Factors , Cross-Sectional Studies
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